Kris Meeke não tem dúvidas que vai sair da República Checa com uma liderança menos confortável no Intercontinental Rally Challenge, ou mesmo sem ocupar o primeiro lugar. E porquê? Porque para o inglês, Jan Kopecky é o favorito.
«A pressão está do lado dele. É um piloto checo, tem um carro checo e é muito rápido», adianta Meeke, tentando, também, ter menos pressão do que aquela inerente do facto de estar na liderança do campeonato. «Para mim será a primeira vez que vou ao Rali de Barum, por isso não espero conseguir muita coisa. Terminar nos cinco primeiros já será bom», acrescenta.
Mas a luta pelos primeiros lugares na prova checa do IRC não se deverá cingir a estes dois nomes. É preciso não esquecer Freddy Loix e Nicolas Voullioz, ambos em Peugeot 207 S2000, bem como os pilotos oficiais da Abarth, Giandomenico Basso, que está motivado depois da vitória na Madeira, e Anton Alen. Para além dos concorrentes habituais, destaque ainda para a presença de Martin Prokop, que recentemente se sagrou campeão do Mundo Júnior, com o Citroën C2 S1600, e que vai guiar o 207 S2000 do programa BFGoodrich Drivers Team. Evgeny Novikov, membro da formação júnior no Mundial, também fará uma primeira incursão nesta competição.
A Proton aumenta a parada e, para além de Guy Wilks, inscreve um segundo Satria Neo S2000 para Bryan Bouffier. Na classificação antes do Rali de Barum, Kris Meeke lidera com 34 pontos, mais cinco que Jan Kopecky, segundo classificado, e mais sete que Giandomenico Basso e Freddy Loix, ambos com 27 pontos.
Texto:Auto Hoje
